Araranguá
Ao mesmo tempo em que providencia melhorias estruturais nas Estações de Tratamento de Água (ETA’s), o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE) de avalia a possibilidade de implantar a ETA VI, que a princípio ficaria localizada na localidade de Lagoa do Caverá”.
Estas afirmações foram feitas pelo diretor da autarquia, Jairo do Canto Costa, Jairinho. Ele observa que é necessário dinamismo para istrar as situações pontuais, mas também é importante vislumbrar o futuro.
Expansão em pauta
Neste contexto, uma das preocupações permanentes é garantir a qualidade e quantidade da água, sempre preservando o meio ambiente. “Acompanhado da equipe técnica, avaliamos a construção de uma nova ETA, inclusive estivemos estudando a aquisição de alguns locais. Isso nos possibilitou identificar pontos com características adequadas para esta finalidade, como: localização distante de áreas urbanizadas, proximidade da Lagoa do Caverá – manancial dotado de água de excelente qualidade – e o facilitado para a BR-101”, revelou o diretor.

Mananciais naturais
Hoje, para abastecer a população, o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE) utiliza a água dos mananciais naturais de Lagoa dos Bichos, Lagoa da Serra e Açude Valter Belinzoni, de onde a água é captada e bombeada para as estações de tratamento.
De acordo com Jairo Costa, este conjunto de mananciais oferece água para atender a demanda, entretanto, a autarquia está atenta ao crescimento populacional e, a consequente, elevação nos níveis de fornecimento de água.
Sistema de tratamento
Nas cinco ETA’s existentes – Morro dos Conventos, Lagoa da Serra, mediações do Açude Belinzoni, Distrito Hercílio Luz e Espigão da Pedra – ocorrem diversos processos físicos e químicos – coagulação, floculação, clarificação, filtração, desinfecção e fluoretação – capazes de transformar a água bruta em água própria para o consumo, segundo padrões legais de potabilidade.

Este processo funciona de domingo a domingo, 24 horas por dia. Após tornar-se potável, essa água é armazenada em reservatórios para, em seguida, ser levada à residência do consumidor por meio de um complexo sistema de tubulações formado por adutoras, subadutoras e distribuidoras. Por fim, é feita a instalação do ramal predial, o que possibilita que a água chegue nas casas, com qualidade e por um preço justo.
Fonte: Assessoria de Comunicação – SAMAE