Um antigo sonho se tornou realidade durante o chamado Setembro Amarelo. A Rede de Proteção à Vida (RPV) ganhou uma extensão em Araranguá. Para marcar a atuação do grupo, que já conta com nove membros voluntários, foi realizada uma ação informativa.
A Rede de Proteção à Vida (RPV) é um movimento voluntário e cidadão, com foco na valorização da vida e prevenção do suicídio, sem credos, sem partidos, que busca sensibilizar a sociedade sobre a importância do tema, através de palestras e workshops. Envolve diversas classes e entidades. Com uma das bases em Criciúma e atendendo a região Sul de Santa Catarina, agora possui uma extensão em Araranguá.
No último dia 23, o grupo de voluntários araranguaense, realizou uma ação de orientação com o tema “Prevenção ao suicídio e valorização da vida” em frente ao restaurante do Sesc.
O núcleo que ainda não tem sede, recebe apoio do Instituto de Neuropsicologia positiva Sandra Barros, ao qual é voluntária e idealizadora do projeto em Criciúma e em Araranguá. Além do número 188 do CVV, os cidadãos podem contar com um projeto Alô solidário, no qual há telefones, para uma escuta especializada.
São três as missões da RPV, com poder de fortalecer a resiliência das pessoas e criar uma ampla rede de proteção à vida.
• Levar informação à sociedade, conscientizando sobre a importância dos cuidados com a saúde mental, psicológica, espiritual e física.
• Conectar pessoas em situação de risco emocional e social à serviços de atendimento psicológico/psiquiátrico gratuito ou com valores sociais, com o e da saúde pública e assistência social, sem esquecer do apoio espiritual, independente do credo religioso.
• Criar uma reação de solidariedade em cadeia: ajudamos o próximo e pedimos a ele que faça o mesmo com outras pessoas, no alcance de suas possibilidades.
Fonte: Assessoria de Comunicação – Renata Angeloni
