A portaria que decreta o fechamento da unidade da Receita Federal em Araranguá ainda vigente, tem gerado grande apreensão entre lideranças empresariais e públicas da região.
Na manhã desta terça-feira (22), um encontro promovido pela Associação Empresarial de Araranguá e do Extremo Sul Catarinense (ACIVA) reuniu representantes de diversos segmentos, com o objetivo de debater o impacto da medida e buscar soluções para reverter a situação.
Durante a reunião, o presidente da ACIVA, Édio Kunhasky Júnior, destacou a importância da mobilização regional. “Estamos falando de uma questão que afeta não apenas Araranguá, mas todo o Extremo Sul Catarinense.
A presença da Receita Federal aqui é essencial para o desenvolvimento econômico e para o e às atividades empresariais.
O fechamento trará sérias consequências para os empresários e para todos os cidadãos, que terão que se deslocar a outros municípios para ar serviços fundamentais”, pontuou.
O encontro contou com a presença de agentes públicos, vereadores, empresários e lideranças de diferentes setores. Eles discutiram estratégias para pressionar as autoridades federais e reverter a decisão.
“A ACIVA tem esse compromisso com a região em liderar o movimento em defesa da manutenção da unidade.
Precisamos unir forças para evitar um retrocesso. Nossa economia depende de uma estrutura pública eficiente e ível”, disse.
A mobilização deve continuar nos próximos dias, com a organização de novas reuniões e articulações com autoridades estaduais e federais.
A intenção é sensibilizar o governo sobre a importância de manter a unidade ativa e garantir o atendimento regionalizado aos contribuintes.