Reunião foi realizada de maneira online e contou a presença do presidente dá FACISC.
A construção de uma nova subestação de energia elétrica, o posicionamento contrário a um possível lockdown e a discussão de medidas que possam incentivar o setor de gastronomia, diante das restrições de horários e fechamento determinadas em decreto estadual. Estes foram os principais temas em destaque na primeira reunião plenária do ano da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina, que foi realizada de maneira online na noite da última terça-feira, 17, e teve como anfitriã a ACIVA, representada pelo presidente Alberto Sasso de Sá.
Abrindo o encontro, Sasso fez uma breve apresentação da Associação, bem como das principais bandeiras de trabalho. “Um dos papéis da ACIVA é ir além das necessidades dos empresários e empreendedores, nós entendemos que para o desenvolvimento da região precisamos incluir os anseios da sociedade como todo. É por isso que estamos à frente de lutas importantes para o Extremo Sul”, destaca.
Entre elas estão as obras da BR-285, Serra do Faxinal e Barragem do Rio do Salto, além dos trâmites para a conclusão do novo prédio sede do curso de Medicina da UFSC. “É claro que também estamos conectados à realidade que vivemos e não poderíamos deixar de debater sobre os impactos que a pandemia está trazendo à nossa região. Esta tem sido uma prioridade para nós”, afirma.
Outro tema apontado pela entidade e que estava na pauta da reunião foi a implantação da nova subestação de energia elétrica na região do Vale. O diretor- presidente da Celesc, Cleicio Poleto Martin, participou da reunião e falou dos trâmites para a realização da obra. “Segundo ele, provavelmente até a próxima semana, o terreno adquirido já deverá ser transferido para a Celesc. Em seguida serão concluídas as licenças para a obra, que terá um investimento de mais de R$ 50 milhões. Trata-se de um projeto piloto de uma Rede Automatizada”, explica.
A nova subestação estará localizada entre os municípios de Araranguá e Balneário Arroio do Silva. Após a transferência do terreno para a Celesc, os próximos os envolvem a parte de licenciamento ambiental, que deve levar em torno de oito meses para ser concluído e posteriormente, a licitação e as obras em si, com prazo estimado de 10 meses para a conclusão.
COVID-19
Durante a reunião, os presidentes das ACIs também compartilharam as realidades de suas regiões diante da pandemia e se posicionaram quanto às medidas restritivas impostas pelo governo do estado.
O presidente da Facisc, Sérgio Rodrigues Alves, manifestou seu posicionamento de que a situação de cada região seja analisada e interpretada. “Nossa conversa com o governo do Estado é para que se sensibilizem à realidade das regiões”.
Fonte: Assessoria de Comunicação