Os consumidores devem se preparar para o novo aumento do plano de saúde, De acordo com especialistas e estudos que medem os custos do setor, a correção deste ano deve ficar entre 15% a 18%, superando o recorde de 13% de 2016. Sendo assim o maior reajuste já determinado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, desde 2000.
Contudo no ano ado, os planos individuais tiveram uma redução de 8%, devido à diminuição no uso dos serviços médicos em 2020, como efeito da pandemia. O aumento começa a valer em maio e é aplicado no aniversário do contrato de cada cliente.
A Federação Nacional de Saúde Suplementar diz que, além da alta da inflação, o aumento das ocorrências e forte retomada dos procedimentos eletivos, e além disso são esperados ainda os impactos de tratamentos da Covid longa, que, segundo a OMS, atinge 10% a 20% dos que contraíram a doença, o que corresponde até seis milhões de pessoas no Brasil.
Este é o segundo reajuste que acontece no setor da saúde, nas últimas semanas houve também o reajuste de até 10% no preço dos medicamentos.
Por Alex Barros
