Veículo virou atração e chama a atenção de quem a pela BR-282 em Pinhalzinho, de onde é possível vê-lo no açude.
Considerado um dos carros mais conhecidos do mundo, o VW/Fusca começou a ser fabricado no Brasil no ano de 1959. O veículo, que já não é mais tão visto em circulação em seu modelo original, virou xodó e até artigo de luxo. Em Pinhalzinho, no Oeste de Santa Catarina, um Fusca 1970 ganhou um lugar de destaque na casa da família Steffens: o açude.
Mas por que a família resolveu colocá-lo no açude? Já fazem 10 anos desde que eles decidiram manter a presença do “besourinho” em um lugar de destaque na casa. E quem a pela BR-282 consegue enxergar a relíquia, que atrai muitos curiosos.
O Fusca ou de geração para geração até chegar ao filho Alex Steffens que foi quem teve a ideia de construir deixá-lo eternizado na família. A ideia surgiu quando Alex resolveu construir uma gaiola (veículo artesanal feito com estrutura tubolar em aço, para competir em corridas na terra). usando peças do fusca, como o motor, por exemplo.
Foi então que ele teve a ideia de deixar o veículo como ponto de localização da casa da família, devido a sempre estar na água.
“Tiramos as peças que precisamos, então sobrou a carroceria/lataria do fusca. Não tínhamos interesse de vender para o ferro-velho, pois seria destruído toda a lata. Como o fusca era da família já, pensamos em colocar no jardim da casa e plantar flores dentro”, conta Alex que relata que o Fusca pesa 400 kg.
Após a mudança de planos e a decisão por colocá-lo no açude, começaram os planejamentos para tornar isso real. Após várias tentativas e afundados do fusca na água, a família conseguiu fazer ele boiar com a ajuda de quatro tambores plásticos de 200 litros. “E para ficar na parte do meio do açude ancoramos com uma corrente ao chão, assim ele gira na água. Virou um ponto de localização e algumas pessoas até param e tiram fotos”, explica.
Fonte: ND Mais
