A falta de cobrança de impostos em istrações adas, fez com que a procuradoria do município de Araranguá realizasse um processo istrativo interno, procurando levantar o tamanho do prejuízo e as responsabilidades de quem deveria ter cobrado e não realizou a cobrança.
Segundo o procurador-geral de Araranguá, Daniel Menezes de Carvalho Rodrigues, mais de R$ 22 milhões não foram cobrados e, com isso, a prefeitura teve um enorme prejuízo. O resultado desta investigação foi levada ao Ministério Público, Tribunal de Contas e Câmara de Vereadores.
“Até o final do ano, certamente esse assunto estará no judiciário”, foi o que afirmou o procurador. Ainda de acordo com Rodrigues, o Ministério Público ainda não analisou a fundo o caso. Mesmo assim, ele afirmou que o assunto não está esquecido. “A procuradoria não pode ficar inerte, até sob pena de ser responsabilizada futuramente”, esclareceu.
Sobre o teor do processo istrativo que investigou os fatos, o procurador esclareceu que a responsabilidade foi apontada de forma genérica para o ex-prefeito, ex-secretário de istração e ao ex-procurador-geral. “Eu não consigo entender. Por que é uma coisa básica. O básico, do básico, do básico do trabalho da procuradoria é buscar a cobrança dos impostos”, concluiu Rodrigues.
Fonte: Assessoria de Comunicação