Mãe fica extremamente assustada com imagem de filha em ultrassom; entenda

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Casal que reside na Escócia achou estranha a aparência no crânio da criança: “diferente”.

Uma mãe ficou extremamente assustada com a imagem de sua filha no ultrassom na Escócia. Com cinco meses de gravidez aproximadamente, Tasmin Stenhouse, de 25 anos, estava ansiosa para ver o rosto da primeira filha. No entanto, o que antes era empolgação se transformou em desespero quando visualizou uma imagem em preto e branco que mostrava uma “formação craniana diferente”, de acordo com o site de notícias britânico The Mirror.

Inicialmente, o choque se deu por conta das características faciais que eram mostradas na imagem, que se assemelhavam a uma caveira. No entanto, em seguida, o pai da criança deu risada da situação e disse gargalhando que não parecia “tão assustadora”.

A mãe informou que com esse exame eles conseguiram descobrir o sexo da criança. Ela ainda completa que essa foi “uma das primeiras imagens claras que tivemos dela. Mostrei ao meu parceiro e sua reação foi cair na gargalhada”.

Depois do susto, o casal continuou a curtir a gestação. Após o parto, eles confirmaram que ela é uma bebê saudável e linda. Além disso, não aram por nenhum problema médico depois do nascimento.

A mãe disse que sua filha não parecia assustadora depois de nascer – Foto: Reprodução/Internet/ND

O Método Ramzi

Apesar de muitos pais optarem apenas por descobrir o sexo do bebê em seu nascimento, outros não conseguem conter a curiosidade e aguardar os nove meses. Para esses pais existe o Método Ramzi.

Esse método é uma forma diferente de identificar o sexo da criança desde o primeiro exame, realizado normalmente na 6ª semana de gestação. O estudo analisa a relação entre a posição da placenta e a determinação do sexo do bebê, para prevenir o mais cedo possível certas doenças genéticas.

O estudo, entretanto, não é comprovado cientificamente. Para o UOL, o ginecologista e obstetra, Dr. Igor Padovesi explica: “Pode ajudar a aliviar a ansiedade talvez aumentando a probabilidade de acertar o sexo segundo o estudo, mas a gente não recomenda”.

Fonte: Uol