É dia de Rock, bebê!

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A icônica frase da atriz Christiane Torloni não poderia ficar de fora de uma matéria sobre o dia do Rock: é dia de Rock, bebê!

Hoje, dia 13 de julho é o Dia Mundial do Rock! Muito mais do que um ritmo musical, ele é um estilo de vida, a essência de vida de milhares de músicos e embala a vida de amantes há quase 70 anos.

O Portal Uaaau conversou com roqueiros catarinenses de diversas gerações, todos nascidos depois do Rock, mostrando que ele é imortal, apaixonante e atemporal.

Vamos descobrir algumas curiosidades antes? Apesar de ser o Dia Mundial do Rock, a data só existe no Brasil, mas sua escolha foi feita há 36 anos, em homenagem ao Live Aid, um megaevento que foi realizado nesta data, em um show simultâneo em Londres, na Inglaterra, e na Filadélfia, nos Estados Unidos.

A fada madrinha do evento é o cantor Phil Collins, que declarou que gostaria que aquele fosse declarado como o Dia Mundial do Rock. Além do cantor, grandes roqueiros e bandas participaram deste evento, como Queen, Mick Jagger, Keith Richards, Elton John, Paul McCartney, David Bowie, U2, The Who, Led Zeppelin, Kiss, Black Sabbath, entre outros.

Muito além de um ritmo musical, o Rock n’ Roll revolucionou a sociedade e o comportamento da juventude durante décadas, em especial na segunda metade do século XX.

A Primeira banda é sempre de Rock!

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João teve a sorte de ouvir músicas de qualidade desde sempre. O resultado não poderia ter sido melhor: hoje ele é o vocalista da banda Barba Rala!

“Ouço ‘músicas boas’ desde criança, por conta dos meus pais e amigos deles, então acho que tive um certo privilégio. Foi questão de tempo até refinar meu próprio gosto. Acho que uma boa base de bandas e artistas com qualidade musical quando criança/adolescente é fundamental pra se conseguir, posteriormente, encontrar outros. Confesso que esse lance de estar indo atrás e procurando novos sons e sensações, sem subestimar ninguém, não é pra qualquer um, na verdade a maioria das pessoas não faz isso. Pra mim sempre foi um prazer essa busca, e a coisa mais importante que descobri foi que, músicas, só existem dois tipos: música boa e música ruim. O Rock! Praticamente todas suas vertentes me atraem, a energia, a liberdade, a agressividade, a sutileza, sem dúvidas meu gênero favorito, e a Barba Rala é um pouco de tudo isso, tudo o que nunca nem vi, mais tudo que o San, o Luiz e o Kauê ouviram, vezes 7, dividido por 23, e dale! A Primeira banda é sempre de Rock! Viva o Rock and roooll!”

João Antônio, músico, 31 anos

Sou fã de Rock

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Leonardo é filho de um músico e com tão pouca idade, já faz bateria há 4 anos!

“Eu gosto de vários ritmos, mas sou fã de Rock. Meu pai também gosta muito e já teve uma banda quando era mais novo.

A música que eu mais gosto e Cachorro Louco, do TNT. Eu faço aulas de bateria há 4 anos e quero mais, quero aprender cantar e a tocar mais um instrumento. Minha família me dá muito apoio.”

Leonardo Fraga da Rosa, 8 anos

Ouço os anos 80 de longe 

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Dita é conhecida por seus amigos como a maior fã do Rock dos anos 80. Antes da pandemia, não perdia uma festa regada ao som do ritmo.

“Os anos 80 podem parecer distantes, mas a música está em meus ouvidos, sempre atentos. Ouço os anos 80 de longe, meus ouvidos captam rsrsrs

E a música daqueles anos combina muito com uma cerveja bem gelada.”

Dita Raupp

Quem é acolhido por esse estilo, jamais recua!

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De nossos entrevistados, ela foi a primeira a conhecer o Rock e assim permanece até hoje, entre acordes históricos.

“Minha geração, a que viveu sua adolescência e juventude nos idos anos 70 e 80 teve o privilégio de viver em um cenário de produção musical muito rico. Dentre os diferentes estilos, permaneceu o rock que, de fato, é inesquecível, pois quem viu e ouviu assim prossegue para sempre. O rock traduz toda uma filosofia que vem sendo tema acadêmico quando pesquisadores buscam saber, assim como bem indaga Rita Lee: “Quem é ele? Esse tal de rock and roll?

Um planeta, um deserto, uma bomba que estourou

Ele, quem é ele? Isso ninguém nunca falou…”

Tenho 62 anos e continuo gostando até hoje, desde os Beatles, ando por Led Zeppelin, Quem, Pink Floyd, The Rolling Stones, The Doors entre tantos outros, que o tempo não apaga, só aumenta minha iração. No Brasil temos muitos artistas roqueiros, como Titãs, Barão Vermelho, Biquini Cavadão. Arnaldo Antunes · RPM · Los Hermanos · Cássia Eller · Raul Seixas, dentre outros.

O rock traz consigo um fator que causa iração quando ainda é escolhido pelas últimas gerações e quem é acolhido por esse estilo, jamais recua!”

Nilcéia Matos, 62 anos

Rock é vida, é liberdade

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Dona de uma voz potente, que parece ter nascido para o Rock, Elis eia pelas diversas vertentes do ritmo.

“Quando Deus criou as coisas, com certeza ele estava ouvindo Rock. Por isso, a beleza da criação…

Meu início era voltado para o soul … embasada em timbres fortes e envolventes que se encontram no bom Rock and Roll.

Rock é vida, é liberdade…”

Elis Cardoso, cantora, 43 anos

Aumenta que isso aí é Rock and Roll

O Rock and Roll, nosso bom e velho Rock, surgiu nos Estados Unidos, no final dos anos 1940 e início de1950. Suas variadas raízes vieram de outros estilos como o country, blues, R&B e gospel.

Ele diversas divisões e vertentes, entre elas, o Rock Clássico, Hard Rock, Heavy Metal, Indie Rock, Glam Rock, Punk Rock, Grunge, Rock Progressivo e Country Rock.

Fonte: Potyra Pereira