A investigação policial iniciou em 2020 quando familiares descobriram que uma adolescente de 15 anos de idade estava grávida, já com 30 semanas de gestação.
O inquérito policial demonstrou que o responsável pelos abusos foi o padrasto da menina, que usava de sua condição de figura paterna para praticar as violências contra a enteada.
Embora o investigado não tenha se pronunciado durante o interrogatório, o laudo pericial elaborado pela Polícia Científica, avaliando amostras de DNA, comprovou que ele é o pai biológico da criança, sendo então indiciado pelo crime de estupro com a pena aumentada da metade, em razão da condição de padrasto da vítima.
Fonte: Assessoria de Comunicação