Polícia Militar Ambiental (PMA) verificou que a embarcação de pesca estava além dos limites previstos e que os envolvidos não tinham documentações necessárias para a exploração da pesca.
A operação de fiscalização iniciou-se às 10h e finalizou-se por volta das 18h30 desta última quinta-feira, 26. Equipes da Polícia Militar Ambiental (PMA) e do Serviço Aeropolicial (Saer) da Polícia Civil de Santa Catarina, trabalharam em conjunto nesta operação.
De acordo com o Sargento Sander, da (PMA), no local fora encontrado uma embarcação que estava realizando atividades de pesca sem a devida licença, e no seu interior 01 (um) pescador e mais 02 (duas) pessoas. Não bastando isso, a embarcação estava além dos limites permitidos para a pescaria. O cerco da tainha requer uma distância de mil metros (1 km) do canal da barra, para reduzir os impactos ambientais segundo a legislação.
Os envolvidos usavam uma rede de pesca com 01 (um) quilômetro de extensão que também foi apreendida, junto de um barco e um caminhão. A Polícia Militar Ambiental (PMA) aplicou ao pescador uma multa que ultraa os R$ 200 mil. Toda a carga de pescado foi doada para a Casa Lar Irmã Carmen, de Araranguá, sendo a instituição responsável por fazer a distribuição do pescado.
Toda a operação visou coibir a pesca ilegal da tainha, cuja temporada abriu no começo de maio, informou o Cabo Teixeira
