Inquérito está sob coordenação do delegado Carlos Emílio.
A Polícia Civil segue trabalhando para identificar os responsáveis pelo furto de cédulas espalhadas pelos criminosos que assaltaram a agência do Banco do Brasil em dezembro do ano ado. Apesar de já ter recuperado um valor considerável, a investigação apura o caso de dois suspeitos de terem furtado cerca de R$ 1,6 milhão.
O caso está sob a coordenação do delegado Carlos Emílio. A Polícia Civil possui imagens dos suspeitos, mas encontra dificuldade para a identificação. “Tem dois que ainda estão sendo investigados e estão pendentes. São dois indivíduos que levaram um pacote com cédulas de R$ 20”, explica o delegado.
Estima-se que em cada pacote havia R$ 800 mil. Caso sejam identificados, poderão responder por furto qualificado. “Não evolui porque ainda não consegue se identificar os autores. O valor entra no roubo do banco, mas tem uma parte que foi jogada pelos assaltantes. Ainda temos sorte de ter alguma imagem, senão ficaria como roubado pelos assaltantes”, explica Emílio.
Entenda o caso
Ainda em dezembro do ano ado, quando o inquérito estava com o delegado Márcio Campos Neves – atualmente em Urussanga, a Polícia Civil teve sucesso em identificar parte das pessoas envolvidas no recolhimento das cédulas, inclusive recuperando um “valor considerável”.
A identificação dos envolvidos foi possível com ajuda de filmagens realizadas durante o recolhimento do dinheiro e também por meio de imagens capturadas por câmeras de monitoramento. O delegado Neves não precisou o valor exato recuperado, mas garantiu que todos seriam identificados.
“Já recuperamos um valor considerável e vamos trabalhar para identificar os outros. Algumas (pessoas) têm explicações interessantes, vamos separar o joio do trigo. Estamos trabalhando para analisar todos os fatos, tem muitas imagens e vamos pegar”, explicou na época ao Portal Engeplus.
Cabe lembrar que a investigação que apura o roubo ao Banco do Brasil está dividida em várias frentes de atuação. Existe o grupo que trabalha para identificar os criminosos e outros que estão trabalhando em situações periféricas, como o caso das cédulas furtadas.
Fonte: Poral Engeplus