Vivarte: onde a arte faz morada

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Coletivo Vivarte promove a primeira edição de um sarau de arte no próximo dia 20 de fevereiro na praça da Turimar em Balneário Gaivota a partir das 16hs

O Coletivo Vivarte é uma mistura de variadas formas artísticas, uma mistura de música e poesia, amor em movimento, é um grito transformador e a concretização de sonhos e aspirações de nossos artistas.

A base do grupo é formada por: Fernanda Haupp, Eda Luiza, Raquel Conceição. Juliana Ribeiro, Carol Matos e Valéria Borges.

“Em 2020 nascia oficialmente o Coletivo Vivarte, algo que era embrionário e que conversávamos entre nós. A ideia era ativar uma rede de artistas e promotores de cultura para ocupar os espaços e fortalecer o núcleo profissional e, claro, o setor cultural da região. O Coletivo se consolidou no primeiro edital da Lei Aldir Blanc no município de Sombrio”, comenta Fernanda Haupp.

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De início o projeto, por conta do momento pandêmico que vivíamos, as atividades eram virtuais. Através das redes sociais foram feitas lives para fomento da cultura e da arte. Algumas lives foram de performances artísticas, enquanto outras, foram de entrevistas. Fernanda convida a todos para acompanhar através do instagram @vivartecoletivo.

Em 2021 o governo do Estado de Santa Catarina abriu um edital na área da cultura e de performances artísticas e diante disso também se abriu a possibilidade de se criar um evento presencial.

O Vivarte Ocupa, nome que leva o projeto, será realizado em quatro edições. O projeto consiste em fazer um sarau de arte. A primeira edição ocorrerá já no próximo domingo na praça da Turimar em Balneário Gaivota. As parcerias formadas em cada cidade por onde o projeto ará são de fundamental importância para a sua realização. Em Balneário Gaivota – Prefeitura, Araranguá – Ateliê Calle7, Praia Grande – Pedra Branca Eco Hostel e em Sombrio – Casa da Cultura.

Fernanda ainda fala sobre a essência de ocupação, de como chamar as pessoas para ocupar tais espaços, seja com nossos corpos, com nossa alma, com o que temos de mais importante e essa descoberta a por esse processo. “À medida que vamos produzindo, nós vamos entendendo os espaços que cada indivíduo ocupa”, comenta Fernanda.

Quando as apresentações cadastradas terminarem o palco estará à disposição de quem quiser apresentar sua arte: cantando, tocando, recitando, autuando ou o que de performático o indivíduo tenha.

A arte e a cultura podem e devem andar de mãos dadas com a sociedade, sendo agente socializador e transformador, levando os indivíduos a refletir sobre onde se insere na sociedade e de como pode ser atuante nas decisões do cotidiano.

A arte por essência é indivíduo de reflexão.

Por: Athauan Machado